domingo, 15 de novembro de 2009

A literatura


Manoel de Barros






Manoel de Barros nasceu no Beco da Marinha, beira do Rio Cuiabá em 1916. Mudou-se para Corumbá, onde se fixou de tal forma que chegou a ser considerado corumbaense. Atualmente mora em Campo Grande. É advogado, fazendeiro e poeta. Escreveu seu primeiro poema aos 19 anos, mas sua revelação poética ocorreu aos 13 anos de idade quando ainda estudava no Colégio São José dos Irmãos Maristas, Rio de Janeiro. Autor de várias obras pelas quais recebeu prêmios como o “Prêmio Orlando Dantas” em 1960, conferido pela Academia Brasileira de Letras ao livro “Compêndio para Uso dos Pássaros”. Em 1969 recebeu o Prêmio da Fundação Cultural do Distrito Federal pela obra “Gramática Expositiva do Chão” e, em 1997 o livro “Sobre Nada” recebeu um prêmio de âmbito nacional.




Obras


Poemas concebidos sem pecado - 1937
Face imóvel - 1942
Poesias - 1956
Compêndio para uso dos pássaros - 1960
Gramática expositiva do chão - 1966
Matéria de poesia - 1970
Arranjos para assobio - 1980
Livro de pré-coisas - 1985
O guardador de águas - 1989
Gramática expositiva do chão - poesia quase toda - 1990
Concerto a céu aberto para solo de aves - 1993
Livro de ignorãças - 1993
Livro sobre nada -1996
Ensaios fotográficos - 2000
Exercícios de ser criança - 2000
O fazedor de amanhecer - 2001
Tratado geral das grandezas do ínfimo - 2001
Para encontrar o azul eu uso pássaros - 2003
Memórias Inventadas - Infância - 2003
Cantigas por um passarinho à toa - 2003
Encantador de palavras- Edição de portuguesa - 2000
Les paroles sans limite - Edição francesa - 2003
Todo lo que no invento es falso - Antologia na Espanha - 2003
Águas - 2001
Das Buch der Unwissenheiten - Edição da revista alemã Alkzent - 1996
Poemas rupestres - 2004
Memórias inventadas I - 2005
Memórias inventadas II - 2006






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